sábado, 24 de novembro de 2012


Nesses tempos de novembro, que marcaram a história política do RN, o jornalista Luiz Gonzaga Cortez aproveita a data para postar em sua página na internet, trechos da publicação de seu livro “A Revolta Comunista de 35 em Natal”. Foi nesse livro que o autor reuniu 20 reportagens publicadas no jornal O Poti, edição dominical do Diário de Natal, em 1985, e que traziam o título “O Comunismo e as lutas políticas do RN na década de 30”. Com as matérias, o jornalista conquistou o primeiro lugar no concurso “Elias Souto”, da Fundação José Augusto em 1985.
Além das reportagens premiadas, o livro reúne outras matérias sobre a insurreição comunista em Natal e o tiroteio na Serra do Doutor, região Seridó, local do enfrentamento de rebeldes e civis armados por fazendeiros e políticos conservadores, inclusive integralistas. Clique aquipara ler a primeirapostagem na página.
Luiz Gonzaga Cortez é jornalista profissional diplomado, um dos fundadores da Cooperativa dos Jornalistas de Natal (Coojornat) e atuou profissionalmente nos jornais natalenses, Diário de Natal, Tribuna do Norte e semanário “Dois Pontos”, precursor do atual vespertino Jornal de Hoje. Além da premiação do concurso Elias Souto em 85, Cortez ainda venceu as edições de 1984 e 87, respectivamente, com as reportagens “A Pequena História do Integralismo do RN” e “Luiz Maranhão, mártir do povo” (revista Flagrantes-Out/87).
Outras páginas de Cortez
O jornalista e pesquisador atualiza outras páginas na internet, de variado conteúdo jornalístico e informativo, confira esta, “Os estudantes e o regime militar no RN”, que resgata a história do movimento estudantil e a resistência a ditadura militar no Rio Grande do Norte.
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Postado por AssessoRN - Jornalista Bosco Araújo no AssessoRN.com em 11/18/2012 09:54:00 AM
http://candelariaeasuarealidade.blogspot.com.br
Do jornalista LUIZ GONZAGA CORTEZ
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Em Natal, o movimento
é antecipado

     Pelos planos, o levante deveria ocorrer na madrugada de 27 de novembro. Então, os responsáveis pela conspiração em Natal receberam um telegrama apócrifo, enviado talvez pelo serviço de contra-informação do governo, mas com a identificação da chefia do movimento. Esse telegrama informava que o início havia sido antecipado para 23 de novembro. Inexperientes, os líderes acreditaram na veracidade do telegrama.

     Foi assim que, na noite de 23 de novembro, um sábado, dois sargentos, dois cabos e dois soldados sublevaram o 21º Batalhão de Caçadores. Beneficiados pelo elemento surpresa, conseguiram pôr em fuga o governador do Estado, que refugiou-se em um navio de bandeira francesa.
     Rapidamente, o movimento se alastrou por outras cidades do Rio Grande do Norte. Colunas rebeldes ocuparam Ceará-Mirim, Baixa Verde, São José do Mipibu, Santa Cruz e Canguaratema.
     Totalmente ingênuos em movimentos sediciosos, os sublevados acreditavam ter dominado a situação. Tomaram o palácio do Governo e instalaram um "Comitê Popular Revolucionário" com o "Ministério" assim constituído: Lauro Cortês Lago (funcionário público), Ministro do Interior; Quintino Clementino de Barros (sargento), Ministro da Defesa; José Praxedes de Andrade (sapateiro), Ministro do Abastecimento; José Macedo (carteiro), Ministro das Finanças; João Batista Galvão (estudante), Ministro da Viação. O cabo Estevão assumiu o comando do 21º Batalhão de Caçadores, enquanto o sargento Eliziel Diniz Henriques passou a comandar a Guarnição Federal. E depois? Depois, mais nada. Ninguém sabia o que fazer (se alguma coisa pudesse ser feita) para consolidar o movimento supostamente vitorioso.
     Nas ruas, a população exultava com aquele breve momento de anarquia. Durante alguns dias a capital virou terra de ninguém, com saques, roubos, invasões de domicílio, requisição de veículos particulares e tudo mais que passasse pela imaginação. Passados os acontecimentos, o "ex-Ministro da Viação", estudante João Batista Galvão, desbafa: "Naquele tempo, todo mundo fez o diabo e depois botou a culpa em cima de nós. O povo topou a revolução por pura farra. Saquearam o depósito de material do 21º BC e todos passaram a andar fantasiados de soldado. Minha primeira providência como ‘ministro’ foi decretar que o transporte público seria gratuito. O povo se esbaldou de andar de bonde sem pagar."
     Quatro dias depois de iniciado, o movimento foi contido por tropas do Exército e polícias de outros Estados, que invadiram o Rio Grande do Norte e restabeleceram a ordem.
Autor: PAULO VICTORINO




UMA VIAGEM INESQUECÍVEL -  Primeira parte
Ormuz Barbalho Simonetti

            Tudo começou quando resolvi descansar por uns dias, após o lançamento do meu livro “A Praia da Pipa do tempo dos meus avós”, em outro país, já que nunca havia atravessado nossas fronteiras.
            Entretanto, o primeiro desafio era convencer minha esposa a fazer a viagem de avião. Vários pousos e decolagens a esperavam, e só em comentar o fato, ela ficava deveras apavorada. 
            Depois de muita conversa ao pé do ouvido, recheadas de promessas em sua maioria, impossíveis de serem cumpridas, lhe convenci a ir para o “sacrifício”. Resolvida a primeira etapa, tive a grata surpresa da companhia de dois casais amigos, que se juntaria a nós, nessa aventura além-fronteiras, em terras de língua espanhola. Um dos casais, pais do meu genro, e o outro, seu filho, que viajava com sua esposa. Não poderia haver melhores companhias. Minha esposa, por sua vez, ficou mais confiante e eu, agradecido pela sorte de ter aquelas pessoas conosco, numa aventura com duração prevista para 10 dias.
            Parecia que tudo estava se encaixando como uma luva. Seria uma viagem inesquecível, já que para mim, minha esposa e um dos casais, fazíamos nossa primeira viagem internacional.
            Realmente foi “inesquecível” em todos os sentidos. Começou quando adquirimos, através do site da TAM, as seis passagens Natal/São Paulo/Chile. Na ocasião de confirmar a compra, nos enganamos quanto à data do embarque. Descobrimos depois que havíamos adquirido os bilhetes 30 dias antes do dia em que pretendíamos viajar. Resultado: perdemos todas as passagens, pois como os bilhetes foram adquiridos em uma promoção, mesmo comunicando com antecedência, como foi o nosso caso, a TAM não permitiu fazer troca, substituição ou remarcação para o dia do embarque.
            No dia que antecedeu a viagem amanheci com uma enorme dor no calcanhar direito. Logo suspeitei da famosa “gota”, pois, vez por outra, quando me excedo nos miúdos e carne vermelha, ela logo se apresenta. Felizmente depois de uma consulta ao médico, constatamos que se tratava apenas de uma tendinite, enfermidade não menos preocupante, principalmente para quem vai fazer uma viagem de turismo e normalmente precisa caminhar grandes distâncias. Explicada ao médico a minha condição de viajante naquela madrugada, o problema foi equacionado com uma potente injeção à base de corticóide. Enfim, na madrugada do dia 1 de novembro, partimos de Natal com destino a São Paulo.
            Após uma hora e meia de vôo, de repente o silêncio da aeronave era rompido por um grito de pavor. Depressa! Depressa! ... era a esposa de um dos meus amigos, que muito aflita, chamava a aeromoça. Olhei para trás e também me assustei com a cena. Com a cabeça pendendo para um dos lados, seu marido desfalecia. Passou mal e veio a desmaiar por falta de oxigênio. Seu organismo, por problemas pulmonares, às vezes não consegue fazer a troca do oxigênio respirado no ambiente pressurizado da aeronave, o que provocou o seu desfalecimento.
            Tínhamos conhecimento do seu problema pulmonar, pois a mesma situação já havia acontecido em outro vôo, quando íamos para Gramado-RS, onde fomos assistir ao espetáculo do Natal Luz. Nesse episódio, só tivemos conhecimento do fato, quando pousamos em Natal, e nos revelou que havia sofrido do mesmo desconforto durante o vôo, só tornando quando a aeronave se preparava para o pouso. Como era um vôo noturno, nem mesmo sua esposa percebeu o ocorrido.
            Entretanto, nessa viagem, não tivemos maiores preocupação, pois dias antes ele havia feito todos os exames e, consultando do seu médico acerca do problema, dele obteve um atestado que foi apresentado à tripulação, por ocasião do embarque, informando que o mesmo sofria de problemas respiratórios, (hipóxia hipobárica: deficiência de oxigênio nos tecidos consequente à diminuição da pressão parcial do oxigênio no ar respirado), e recomendava que ele fosse ofertado oxigênio, caso houvesse necessidade. Ficou previamente acertado com a tripulação, que se houvesse necessidade ele acionaria um dispositivo localizado acima de seu assento.
            O dispositivo foi aceso e imediatamente é socorrido pela tripulação, que prontamente lhe atende com uma garrafa de oxigênio. Dez minutos depois que retoma a respiração normal, um dos tripulantes solicita a presença de algum médico, que por acaso estivesse a bordo. Apresentou-se uma médica, que por sinal era do seu circulo de amizade, e gentilmente lhe faz companhia até o desembarque em São Paulo.
            Desembarcamos em Guarulhos pouco mais das seis horas, de uma manhã ensolarada. Três horas depois, reembarcávamos com destino a Santiago do Chile. Após tomarmos assento, sentimos a falta do nosso companheiro. Depois de algum tempo, fomos informados pelo seu filho que ele havia sido impedido de embarcar, sob a alegação de que a aeronave não dispunha de oxigênio suficiente, caso houvesse necessidade durante o vôo Guarulhos-Santiago. A tripulação recusava-se terminantemente a autorizar seu embarque, temendo a repetição do ocorrido no vôo entre Natal e São Paulo.   
            A aeronave continuava estacionada aguardando a solução da pendência. Logo, fomos informados que ele só poderia viajar no dia seguinte e com equipamento próprio (Concentrador de Oxigênio para uso aeronáutico). Teria que adquirir, por sua conta, uma garrafa de oxigênio. Esse equipamento ainda teria que ser submetido a analise da TAM. Também foi exigido a compra de outro bilhete, pois o equipamento – uma garrafa de oxigênio -, viajaria na poltrona vizinha.
            Seu filho resolve que acompanharia o pai, para ajudá-lo nas providências, na certeza que chegariam ao Chile no dia seguinte. Enquanto a aeronave taxiava, recebe uma mensagem do guichê da TAM para interromper a manobra e aguardar. Na confusão criada por não poder embarcar, meu amigo esqueceu que o documento de identidade de sua esposa estava com ele. Sem a posse desse documento, ela não passaria pelo balcão da emigração e teria que retornar ao Brasil. Poucos minutos depois, um dos tripulantes dirige-se a ela e lhe entrega o documento que um funcionário da companhia viera às pressas entregar no avião. Inicia-se novo taxiamento e mais uma vez é interrompido. Os passageiros já começavam a se perguntar o que estaria acontecendo quando novamente o mesmo tripulante, com cara de poucos amigos, entrega a esposa do meu outro amigo sua identidade, que também havia ficado com ele e que certamente acarretaria o mesmo problema no desembarque.
            Ufa! Enfim partimos. Lá estava eu, com a cabeça a mil, me perguntando como seria o desembarque em Santiago, já que eu era cego de guia, em se tratando de outro país. Mas, nada podia fazer. Dentro daquele enorme avião, me sentia menor que um grão de mostarda diante do que estava por vir e como se diz lá pelo interior do mato, estava literalmente pelo beiço.
            As horas se passavam e a preocupação me atormentava. Eu, dando uma de Cadinho, personagem da novela Avenida Brasil, responsável pelas três mulheres sem saber o rumo que tomaria.
            De repente passa uma aeromoça distribuindo com os passageiros um formulário escrito em espanhol. Embora identificando algumas palavras, não conseguia entender completamente o que estava escrito naquele papel.
            Quando se viaja para outro país, os amigos que por ventura lá já estiveram, logo se apressam em informar o endereço de onde se faz boas compras, onde se localizam os bons restaurantes, os locais de visita indispensáveis,  os melhores passeios etc. Infelizmente, não se preocupam em informar ao passageiro de primeira viagem que, para ser admitido em outro país, é necessário passar pela policia de emigração, e que aquele tal papel que recebemos da aeromoça, é justamente para ser preenchido com nossos dados, que serão confrontados com o nossos documentos de identidade pelo policial da emigração. Após esse procedimento, nossa entrada é autorizada através de um carimbo, que a determinará nossa permanecia no país. A guarda desse documento também tem a mesma importância, pois por ocasião da saída do país, o mesmo documento será exigido.
            Preenchemos o documento da maneira que achávamos ser o mais correto, porém, isso teve lá suas conseqüências, quando apresentado no guichê da emigração. A policial chilena, muito mal humorada, talvez fosse uma solteirona mal amada, pois era desprovida de qualquer sinal de beleza estética, terminou por se aborrecer, em virtude da falta de alguns dados, que tiveram que ser refeitos ou complementados. Até que estabelecêssemos um mínimo de comunicação, com aquela chilena raivosa, falando apressadamente e em um espanhol de difícil compreensão, passamos por alguns minutos de intenso estresse.
            Enfim, tomamos um taxi, que tive o cuidado de contratar dentro do aeroporto, evitando assim outros problemas. Depois de nos acomodar na van, já que éramos quatro passageiros e bagagem de seis pessoas, solicitei ao taxista, com ares de viajante experiente: Hotel Neruda, por favor! Sim señhor, respondeu o chileno.
            Durante o percurso em direção ao hotel, uma distância de 35 a 40 quilômetros, procurei manter algum diálogo com o chofer, para ir me familiarizando com o idioma. Perguntei-lhe sobre a distância até o centro da cidade, sobre a temperatura e por fim sobre os pontos turísticos mais visitados. Ele, muito educado, procurava de todas as maneiras atender aos meus questionamentos e satisfazer minhas curiosidades. Foi então que atônito, descobri mais uma falta de sorte.
            O dia seguinte, sexta feira dois de novembro, é dedicado aos mortos, como na maioria dos países que têm como predominância a religião católica, entre os quais o Chile se inclui, era feriado nacional. E o dia 3, sábado, o comércio funcionaria precariamente em razão do feriado anterior. Resultado: dois dias com praticamente tudo fechado em Santiago. Somente os Shoppings, como de costume, estariam em pleno funcionamento.
            Chegamos ao hotel. Após a retirada da bagagem fomos à recepção para as providências de praxe e já sonhando com um banho quente que certamente nos traria alguns momentos de merecido relaxamento, notamos a ansiedade da recepcionista, que não obstante intensa procura, não conseguia encontrar nossos vauchers. Mais uma vez, fomos tomados pelo estresse. Alguns minutos depois fomos informados que estávamos no hotel errado. Questionamos quanto ao nome do hotel que constava em nossos vauchers, e descobrimos que o taxista havia nos deixado, como foi solicitado, no Hotel Neruda, porém, para nossa surpresa, o nosso hotel era o Neruda Express, que fica do outro lado da cidade. 

    







Bom dia!
 

 
JA DIZIA NELSON CAVAQUINHO 

Sei que amanhã
Quando eu morrer
Os meus amigos vão dizer
Que eu tinha um bom coração
Alguns até hão de chorar
E querer me homenagear
Fazendo de ouro um violão
Mas depois que o tempo passar
Sei que ninguém vai se lembrar
Que eu fui embora
Por isso é que eu penso assim
Se alguém quiser fazer por mim
Que faça agora.
Me dê as flores em vida
O carinho, a mão amiga,
Para aliviar meus ais.
Depois que eu me chamar saudade
Não preciso de vaidade
Quero preces e nada mais

   "Se pudéssemos ter consciência do quanto nossa vida é passageira, talvez pensássemos duas vezes antes de jogar fora as oportunidades que temos de ser e de fazer os outros felizes!! "
_________________
Colaboração do primo RICARDO GUEDES 

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

IV ENCONTRO NORTE-RIO-GRANDENSE DE GENEALOGIA-CAICÓ/RN

Data: 23, 24 e 25 de Novembro de 2012.

Local: Auditório da Câmara Municipal de Caicó, Rua Felipe Guerra,179.

PROGRAMAÇÃO:

DIA 23/SEXTA-FEIRA

18h30 – Apresentação da Banda “Recreio Caicoense”

19h00 – Abertura dos trabalhos

Genealogista Arysson Soares (IHGRN)

19h20 - ATO DE FUNDAÇÃO DO INSTITUTO SERIDOENSE DE PESQUISAS HISTÓRICAS, GENEALÓGICAS E HERÁLDICAS – ISPHGH

20h00 – Palestra TOMAZ DE ARAÚJO PEREIRA, O ADÃO DO SERIDÓ POTIGUAR

Genealogista Joaquim José de Medeiros Neto

21h00 – Palestra RELÍQUIAS HISTÓRICAS, PRÉ-HISTÓRICAS E ESPELEOLÓGICAS DO SERIDÓ OCIDENTAL NORTE-RIOGRANDENSE II

Professor Dr. José Santino de Assis (UFAL)

21h30 - Apresentação do espólio fotográfico

Tema: Retratos de uma Luz Boa

Do Jornalista Ms. Clovis Aladim Monteiro

26/11-SÁBADO

08h00 – Abertura dos trabalhos

08h30 – Palestra RAÍZES PORTUGUESAS DO RIO GRANDE DO NORTE E CEARÁ

Genealogista Francisco Augusto de Araújo Lima (Ceará)

09h00 - Coffee Break

09h30 – Palestra PESQUISAS GENEALÓGICAS Á LUZ DOS INVENTÁRIOS

Genealogista Antônio Luiz de Medeiros

Genealogista Joaquim José de Medeiros Neto

10h30 – Mesa Redonda Genealógica

Mediador Genealogista Bibi Costa e Sinval Costa

14h00 – Abertura dos trabalhos

14h30 – Palestra O CEL. MARTINIANO E SUA ÉPOCA

Historiador Ms. Anderson Tavares (UFRN)

15h30 - Coffee Break

16h00 – Palestra GENEALOGIA: SOCIALMENTE E TECNICAMENTE

Genealogista Sérgio Medeiros de Almeida

Acadêmica em História Poliana Vale de Araújo

27/11-DOMINGO

08h00 – Abertura dos trabalhos

08h30 – Palestra A CONSTRUÇÃO DOS ESPAÇOS PÚBLICOS EM JARDIM DO SERIDÓ: A VENEZA SERIDOENSE

Professor Ms. Diego Marinho de Góis (UFRN)

09h30 - Coffee Break

10h30 – Palestra ARTE SACRA POPULAR: OS SANTOS QUE O SERIDÓ VENERA

Genealogista Pe. Jocimar Dantas de Araújo

11h30 – Informes e encerramento

Durante o encontro serão lançados os seguintes livros:

Teotônio Freire: fragmentos de um legado

De Anna Maria Cascudo e Francisco Anderson Tavares

Memórias de um sertanejo, 2ª ed.

De Artéfio Bezerra da Cunha

Retalhos de família: revivendo gerações, 2ª ed.

De Antônia Figueirêdo de Araújo

______________________



COMUNICADO

Estimados Confrades e Confreiras do Instituto Norte-Riograndense de Genealogia:

A Presidência do INRG tem a obrigação de esclarecer aos genealogistas vinculados ao nosso Instituto, que não recebemos convite dos organizadores do IV Encontro Norte-Rio-Grandense de Genealogia, a se realizar em Caicó, no período de 23 a 25 de novembro corrente, para participar do aludido Encontro, razão pela qual não pudemos incorporar o evento à nossa programação.
Contudo, como alguns dos nossos associados receberam convites pessoais, solicitamos que os mesmos prestigiem o referido IV Encontro e conclamem os pesquisadores e genealogistas que comparecerem, a lutarem pela unidade de forças dos confrades e confreiras do Seridó à formação de um só ideal – o crescimento dos estudos genealógicos em nosso Estado e, no futuro, realizarmos um calendário permanente e sustentável de eventos da mesma natureza, oportunidade em que, também, será motivo de uma confraternização entre os aficionados pelos estudos dos troncos familiares do nosso Estado e irmãos vizinhos.
                    
                  Natal, 22 de novembro de 2012

Respeitosamente
Ormuz Barbalho Simonetti
Presidente do INRG


COMUNICADO

Estimados Confrades e Confreiras do Instituto Norte-Riograndense de Genealogia:

A Presidência do INRG tem a obrigação de esclarecer aos genealogistas vinculados ao nosso Instituto, que não recebemos convite dos organizadores do IV Encontro Norte-Rio-Grandense de Genealogia, a se realizar em Caicó, no período de 23 a 25 de novembro corrente, para participar do aludido Encontro, razão pela qual não pudemos incorporar o evento à nossa programação.
Contudo, como alguns dos nossos associados receberam convites pessoais, solicitamos que os mesmos prestigiem o referido IV Encontro e conclamem os pesquisadores e genealogistas que comparecerem, a lutarem pela unidade de forças dos confrades e confreiras do Seridó à formação de um só ideal – o crescimento dos estudos genealógicos em nosso Estado e, no futuro, realizarmos um calendário permanente e sustentável de eventos da mesma natureza, oportunidade em que, também, será motivo de uma confraternização entre os aficionados pelos estudos dos troncos familiares do nosso Estado e irmãos vizinhos.
                    
                  Natal, 22 de novembro de 2012

Respeitosamente
Ormuz Barbalho Simonetti
Presidente do INRG

quinta-feira, 22 de novembro de 2012


INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DO RN FAZ SOLENIDADE DE POSSE DE NOVOS 14 SÓCIOS E LANÇAMENTO DE LIVROS EM 23-11-2012.




oOS
OS NOVOS SÓCIOS EFETIVOS DO IHGRN:
ARTHÚNIO DA SILVA MAUX 
CLEUDIA BEZERRA PACHECO 
EIDER FURTADO DE MENDONÇA E MENEZES 
FRANCISCO ANDERSON TAVARES 
IVANALDO OLIVEIRA DOS SANTOS FILHO 
MARIA DAS GRAÇAS BRANDÃO SOARES 
MARCO ANTONIO DE ANDRADE MEDEIROS 
MARCO AURÉLIO CÂMARA CAVALCANTI 
DE ALBUQUERQUE 
PETRONILO HEMETÉRIO FILHO 
PEDRO LINS NETO 
ROBERTO CARDOSO 
TARCISIO ROSAS 
WODEN MADRUGA 
ZELMA BEZERRA FURTADO DE MEDEIROS



LIVRO "A HORA ÚNICA", DE DORIAN GRAY CALDAS, SERÁ 

AUTOGRAFADO NO SAGUÃO DA REITORIA/UFRN, DIA 23-11-2012, ÀS 18 HORAS.

 
DORIAN GRAY CALDAS


O PRESIDENTE DA ALEJURN - ADALBERTO TARGINO - CONVOCA OS CONFRADES PARA UMA REUNIÃO EM CARÁTER EXTRAORDINÁRIO, NO DIA 23-11, ÀS 10H.


*DR. JOSÉ ADALBERTO TARGINO* *PRESIDENTE DA ALEJURN* * * *Emérito Confrade, * * * * Convocamos V. Ex.ª para participar de importante reunião extraordinária no próximo dia 23/11/2012 (sexta-feira), às 10h00, na sede desta Academia de Letras Jurídicas/RN, situada na Av. Afonso Pena, 1155 - Edifício da Procuradoria Geral do Estado - Bairro Tirol - Nesta Capital. Ante a relevância dos assuntos a serem discutidos, pedimos confirmar presença pelo telefone 3232 2898 ou pelo e-mail alejurn2007@gmail.com (endereço eletrônico oficial). *
H O J E













quarta-feira, 21 de novembro de 2012




UNIÃO BRASILEIRA DE ESCRITORES – UBE/RN
COMUNICADO 11/2012 – LEMBRETE DE REUNIÃO


       De ordem da Presidência, comunico que no dia 22, às 17h, na sede da ANL,haverá a  última reunião ordinária do ano, com a seguinte
       Ordem do Dia
1)      Leitura da Ata anterior
2)      Informes: a. semana de lançamentos; b. ciclo de estudos Bartolomeu Correia de Melo; c. últimos lançamentos
3)      V EPE
4)      Plano Editorial 2012
5)      Perspectivas para 2013


           Lúcia Helena Pereira
Diretora de Divulgação da UBE
A NOVA DIRETORIA DO IHGRN REALIZOU A SUA PRIMEIRA REUNIÃO PREPARATÓRIA EM 20-11-2012, NO ANEXO DO INSTITUTO.
VALÉRIO ALFREDO MESQUITA

PRESIDENTE ELEITO PARA O 
BIÊNIO 2013/2015.
ADALBERTO TARGINO, GEORGE VERAS 
E O PRESIDENTE ELEITO
ORMUZ BARBALHO SIMONETTI E 
(VICE-PRESIDENTE) ADALBERTO TARGINO.
TOMISLAV FEMENICK, ORMUZ SIMONETTI, 
ADALBERTO TARGINO E GEORGE VERAS
GEORGE VERAS, ODÚLIO BOTELHO, 
TOMISLAV FEMENICK, ADALBERTO 
TARGINO, ORMUZ SIMONETTI, 
CARLOS GOMES, VALÉRIO MESQUITA, 
EDUARDO GOSSON E 
JOÃO FELIPE DATRINDADE.
MESMA FOTO COM INCLUSÃO DE 
LÚCIA HELENA PEREIRA.

NA MANHÃ DESTA TERÇA-FEIRA,
 20-11-2012, ÀS 9 HORAS, POR 
CONVOCAÇÃO, REUNIU-SE UMA PARTE 
DA NOVA DIRETORIA DO IHG/RN, COM 
O PRESIDENTE ELEITO - VALÉRIO 
MESQUITA - ONDE FORAM DISCUTIDOS 
E DEBATIDOS ASSUNTOS DE INTERESSES 
DA ENTIDADE PARA O NOVO BIÊNIO:
2013/2015. PRESENÇAS: VALÉRIO 
MESQUITA, ORMUZ BARBALHO 
SIMONETTI, CARLOS GOMES, 
TOMISLAV FEMENICK, ADALBERTO
TARGINO, EDUARDO GOSSON, GEORGE
VERAS, LÚCIA HELENA PEREIRA, 
ODÚLIO BOTELHO E A PRESENÇA
 DO GRANDE PESQUISADOR - 
JOÃO FELIPE DA TRINDADE.
 UMA REUNIÃO BASTANTE PROVEITOSA 
ONDE SE FIXOU NAS MAIORES PRIORIDADES
PARA A ENTIDADE, INCLUSIVE, A 
AGILIZAÇÃO DE UM BOM SERVIÇO DE 
INFORMATIZAÇÃO DOS DOCUMENTOS 
E OUTROS DETERMINANTES PARA O 
FUNCIONAMENTO COM MAIOR 
CONFORTO, DAQUELA CASA DE 
MEMÓRIA E CULTURA, A MAIS ANTIGA 
DE NATAL E DO RN.
A REUNIÃO ACONTECEU EM 
SALA DO ANEXO.