domingo, 9 de agosto de 2015

 DIA DOS PAIS





O DIA DOS PAIS não pode ser visto como um momento de atração comercial para a venda de presentes para a comemoração desse dia festivo. Não mesmo, essa data deve sempre ser envolvida num manto de extremo de amor e, naturalmente de muita saudade.
Deve ser dia de festa para uma confraternização familiar, ainda que venham os presentes, mas nunca esquecendo os que partiram, a essência da vida, do amor e da amizade.
Eu nunca deixei de sentir o efeito da orfandade, ainda que já não dependesse economicamente, mas certamente emocionalmente, o abraço nos momentos de vitórias, o aconchego nos momentos de dificuldades - uma palavra, um conselho, um beijo.
Nada mesmo pode amenizar a perda dessas pessoas santas, não porque morreram, mas porque como tal viveram, fazendo o bem e garantindo a harmonia da família.
Ainda que o tempo já esteja longe, a lembrança é permanente e por isso presto a minha homenagem a todos aos pais, nas figuras dos meus inesquecíveis Pai (José Gomes da Costa); irmão (Fernando de Miranda Gomes), do meu tio (Francisco Gomes da Costa) e do meu sogro (Rocco Rosso). Por extensão aos meus filhos Carlos Rosso e Rocco José.
Um grande beijo para todos.


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