quarta-feira, 16 de setembro de 2015

SE UNIDOS JÁ SOMOS FRACOS, DESUNIDOS NÃO SOMOS NADA!




     Com esta expressão o Governador Cortez Pereira construiu um projeto de futuro, saindo das cinzas de uma economia artesanal para vislumbrar novas perspectivas da melhoria da qualidade de vida do povo potiguar.
     O grande mal é que os governantes que lhe substituíram não mantiveram esse veio de esperanças e, gradualmente, foram tornando o Estado em um volumoso acumulador de problemas, com inchamento de sua máquina, em grau maior do que permitia a sua estrutura.
     Tal proceder, movido pela política acima de tudo, deu como resultado o momento difícil que vivemos nos dias presentes, de dificuldades extremas, mas não de caos como proclamam autoridades que deveriam ter mais parcimônia no uso de tais expressões, que somente aumentam as desesperanças de um povo sofrido pelas agruras da natureza, convivendo como uma seca desmedida, perda dos elementos que antes eram seu ganha-pão e sustentáculo da economia do Estado.
     Precisamos salvar o Brasil e o Estado das dificuldades do presente e para isso devemos invocar a frase de Cortez “SE UNIDOS JÁ SOMOS FRACOS, DESUNIDOS NÃO SOMOS NADA!”
     O momento é de união de todos para que seja possível retomar o crescimento e recuperar necessidades básicas das comunidades.
     Sei que surgem os ”filósofos da salvação da Pátria”, comentaristas especializados etc. Mas cada um de nós deve parar um pouco e meditar sobre o que é possível fazer para garantir essa salvação ansiada.
     Como simples cidadão apontaria algumas posturas:
1)      Entendimento entre patrões e empregados, incluindo-se na expressão os servidores públicos e as entidades estatais;
2)      Suspensão de greves e outros movimentos paredistas ou reivindicatórios de melhorias pessoais, em favor da recuperação econômica e financeira do Estado;
3)      Parcimônia nos gastos, evitando o supérfluo;
4)      Doar uma parte do seu tempo para trabalhar, sem remuneração, no sentido de manutenção dos serviços básicos, mantendo as suas ruas limpas, recolhendo o lixo nos bueiros, selecionando o lixo para a coleta, apontando ao poder público os problemas pontuais que careçam de imediato reparo, dentre outras;
5)      Fiscalizar os equipamentos urbanos, evitando que os vândalos depredem os equipamentos ali existentes;
6)      Colaborar no funcionamento das escolas, das entidades culturais, das casas de apoio aos idosos, às crianças e equivalentes.
Tudo isso demandará um tempo certo, pois teremos a gradual recuperação dos entes estatais e a vida deverá retomar seu patamar natural.
Enfim, a lista é imensa, não daria para enumerar, mas suficiente para difundir uma forma de colaborar com a recuperação do País, como aconteceu com os países destruídos pelas grandes guerras.
Não digo isso da boca pra fora, pois há algum tempo dou expediente gratuito ao Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte, sem qualquer remuneração, colaboro com mais de 10 entidades filantrópicas, presto serviços auxiliares a várias entidades culturais e venho lutando para regularizar a situação da Casa do Estudante de Natal e o faço sem nenhum interesse de ordem política ou econômica. É do meu papel de cidadão contando com o restos das forças que ainda possuo, com a Graça de Deus.
VAMOS TODOS JUNTOS SALVAR O BRASIL DESTE MOMENTO DE DIFICULDADES!

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