segunda-feira, 16 de maio de 2016

REDINHA

Estimados leitores,
Jamais pensei que houvesse tanta repercussão ao meu despretensioso comentário sobre a REDINHA, no qual ofereço o registro de alguns dos seus momentos maiores de alegria, de saudade e de tristeza.
Agradeço o compartilhamento dos amigos e agradeço a lembrança de mais dois momentos imprescindíveis para representar melhor essa praia de tantos amores: A "Procissão de Nossa Senhora dos Navegantes", que tive a oportunidade de acompanhar num pequeno barquinho, vivendo a emoção indescritível da devoção. Aliás, cheguei a morar exatamente na casa vizinha à igrejinha, alugada pelo Dr. Túlio Fernandes, a qual possuía na sua parte frontal uma grande construção de pedra, como se fora um marco geodésico. O outro momento era a "Festa do Caju", que fazia parte do calendário turístico de Natal e para onde acorriam veranistas de todos os cantos - lotava e era algo também inesquecível, pois quando o dia acordava os frequentadores ficavam tirando um sono nas sujas areias, sem jamais terem sido molestados por ninguém. Hoje isso é impossível, daí a festa ter perdido completamente a sua expressão.

Nenhum comentário:

Postar um comentário