sábado, 30 de janeiro de 2016

CHURRASCO DA PROMOVEC

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HOJE O PRESIDENTE CARLOS DUTRA ENTREGA AOS ASSOCIADOS DA PROMOVEC A PRIMEIRA PARTE DA REFORMA DA SUA SEDE, REALIZANDO UM CHURRASCO PARA OS ASSOCIADOS E CONVIDADOS. ESTAMOS VIVOS E PRODUTIVOS. ESPERAMOS O PRESTÍGIO DE TODOS PARA ESSE ESFORÇO DE REVIGORAMENTO DA NOSSA ENTIDADE.

PARA LER E MEDITAR



"Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada".

Ayn Rand



Os quatro cavaleiros do apocalipse ✰ 

Artigo de Ives Gandra da Silva Martins



Como nos filmes, começo este artigo informando que qualquer semelhança do que vou escrever com pessoas ou governos é mera coincidência.
Em dois livros meus, "Uma Breve Teoria do Poder" e "A Queda dos Mitos Econômicos" (edições esgotadas), procurei mostrar que quem busca o poder, na esmagadora maioria dos casos, pouco está pensando em prestar serviços públicos, mas em mandar, usufruir ou beneficiar-se do governo.
Prestar serviços públicos é um mero efeito colateral, não é necessário.. Com maior ou menor intensidade, tal fenômeno ocorreu em todos os períodos históricos e em todos os espaços geográficos.
É bem verdade que a evolução do direito e da democracia nos dois últimos séculos tem permitido um certo, mas insuficiente, controle do exercício do poder pelos quatro cavaleiros do apocalipse – o político, o burocrata, o corrupto eo incompetente–, razão pela qual as nações encontram-se permanentemente em crise.
"Utopia", de Thomas More, a "A República", de Platão e "A Cidade do Sol", de Tommaso Campanella, exteriorizam ideais para um mundo no qual a natureza humana seria reformada por valores que, embora vivenciados por muitos, raramente são encontrados nos que exercem o poder.
O primeiro dos quatro cavaleiros do apocalipse, o político , na maior parte das vezes, para alcançar ascensão na carreira, dedica-se exclusivamente à "desconstrução da imagem" dos adversários.
O filósofo e jurista alemão Carl Schmitt tem toda razão em sua teoria das oposições ao declarar que o político estuda o choque permanente entre o "amigo" e o "inimigo". Todos os meios são válidos quando o poder é o fim. A ética é virtude descartável, pois dificulta a carreira.
O burocrata, como já disse o pensador americano Alvin Toffler, é um "integrador do poder". Presta concurso público para sua segurança pessoal, porém, mais do que servir ao público, serve-se do público para crescer e quanto mais cria problemas para a sociedade, na administração, mais justifica o crescimento das estruturas governamentais sustentadas pelos tributos de todos os contribuintes.
Há países que se tornaram campeões em exigências administrativas, as quais atravancam seu desenvolvimento, apenas para justificar a permanência desses cidadãos.
O corrupto é aquele que se beneficia da complexidade da burocracia e da disputa política, enriquecendo no poder, sob a alegação de necessidade de recursos, algumas vezes, para as campanhas políticas e, no mais das vezes, "pro domo sua". Apesar de Montesquieu –ao cuidar da tripartição dos poderes– ter dito que o poder deve controlar o poder porque o homem nele não é confiável, quando em todos eles há corruptos, o poder não controla a corrupção.
O inepto, que conforma o quadro da esmagadora maioria dos que estão no poder, é aquele que, incapaz do exercício de uma função privada na qual teria que competir por espaços, prefere aboletar-se junto aos poderosos. São os amigos do rei. Não sem razão, Roberto Campos afirmava que há no governo dois tipos de cidadãos, "os incapazes e os capazes de tudo”.
Quando espocam escândalos de toda a forma, quando a corrupção torna-se endêmica, quando o processo legislativo torna-se objeto de chantagem, quando a mentira é tema permanente dos discursos oficiais, quando a incompetência gera estagnação com injustiça social, percebe-se que os quatro cavaleiros do apocalipse estão depredando a sociedade e desfigurando a pátria que todos almejam.
Felizmente, o Brasil é uma nação que desconhece os quatro cavaleiros do apocalipse, pátria em que todos são idealistas e incorruptíveis, razão pela qual este artigo é uma mera digressão filosófica.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016


CARTAS DE COTOVELO 09/2016
ESTÁ TERMINANDO O VERÃO
CARLOS ROBERTO DE MIRANDA GOMES, veranista

            Eis que chegamos ao término do veraneio regular, com as trombetas das obrigações escolares dos filhos e netos da maior parte das famílias veranistas, tocando o retorno aos lares de origem ou mesmo as férias regulamentares daqueles que ainda labutam no serviço efetivo.

                        Foi um período um tanto diferente, pois as chuvas nos acompanharam, pelo menos, na metade dos 30 dias de descanso.

            Um fato especial fluiu desse período lúdico, a redescoberta do espírito associativo e comunitário dos veranistas, principalmente os antigos associados da PROMOVEC – Associação dos Proprietários, Moradores e Veranistas da Praia de Cotovelo, rompendo o isolamento que se fazia presente em anos anteriores.

            A evidente liderança dos fundadores da Entidade, agora capitaneada pelo Médico Carlos Dutra e a dedicação de José Nascimento, com a colaboração de novos associados, em particular Eugênio Rangel, o homem do “origami” e do carro de som alardeando pelas ruas de Cotovelo velho e novo as ações programadas e fazendo um elo de ligação com a comunidade através do Projeto ATTITUDE, do Professor Alex e a ajuda fundamental de Roberta da MASTERSEG, que nos proporcionou segurança 24 horas.

            O clima de revigoramento da PROMOVEC nos proporcionou um ponto fundamental para a melhoria da qualidade do veraneio, notadamente na parceria com as ações sociais junto à comunidade nativa.

            Com a restauração física do prédio da Entidade, sob o comando técnico de Esam Elali e colocação de uma churrasqueira, mercê do esforço pessoal de um grupo de veranistas, possibilitará o seu uso para reuniões permanentes e um lazer sadio e fraterno. Já neste sábado será inaugurada parcialmente a sede, com um churrasco programado, assunto que darei cobertura oportunamente.

            Outros serviços melhoraram graças a essa nova liderança da PROMOVEC, como o serviço de limpeza pública por parte da Prefeitura Municipal de Parnamirim e instalação de interneto pela RN NET.

            Houve uma melhoria nas atividades produtivas, comerciais e de prestação de serviços oferecidas pelos empresários de Pium, para o que muito contribuiu o novo clima instalado, tendo na segurança o ponto de maior realce.

            Tivemos a oportunidade de colaborar nessa ação com a elaboração de Informativos (quatro distribuídos até agora), onde todos tomam conhecimento dos fatos e notícias semanalmente e abrimos espaço no nosso Blog DO MIRANDA GOMES, transmitindo, também, informações interessantes.

            Temos fé e confiança na irreversibilidade da ação social iniciada neste veraneio pela PROMOVEC e que surtiu um resultado altamente positivo.

            De tudo, a par da melancolia natural da perda do contato diário com nossos companheiros associados, por algum tempo, permanece a necessidade de fortalecer ainda mais os nossos propósitos, com a aquisição de mais membros, mantendo o espírito de coletividade, cooperativismo e ação social.

            Seria interessante que nossos Informativos continuassem a ser elaborados, mesmo que somente através da internet, seja pelo facebook (Amigos de Cotovelo), seja pelo meu Blog ou pelo WhatsApp, para termos a exata noção dos acontecimentos.

            Chegou a hora da partida, mas basta um estalar de dedos e EU VOLTO.

            Um abraço a todos e um bom Carnaval.

                                   



quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

CRIATIVIDADE




LIVROS A MANCHEIA
[Da Redação]
A Editora Feedback integrou-se à rede constituída pelo Projeto "Esqueça Um Livro", voltado para o incremento da leitura no país. A ideia, abraçada por blogueiros de vários estados, surgiu em São Paulo e neste dia 25 de Janeiro distribui gratuitamente milhares de livros, "esquecidos" em lugares públicos, à revelia de poderes que a rigor pouco ou quase nada fazem em prol da verdadeira cultura.

...

Em Natal, a Feedback distribuiu durante a manhã e a tarde desta segunda-feira, 40 livros que constam de seu catálogo. Em pouco mais de quatro anos de existência a Feedback já publicou autores como Edilson Alves de França, Marcelo Alves Dias, Kelli Cristina Lira de França, Maria Antônia Barbosa de França e, por último, Franklin Jorge, seu criador e editor.
Ilustra essa postagem "Memorial da Anta Esfolada" [Feedback, 2014], de autoria de Antenor Laurentino Ramos, que, expressando-se em um estilo delicioso, deu forma e permanência às memórias de uma cidade antigamente aclamada como "a Rainha do Agreste" potiguar.
Leia mais sobre esta ação em novas postagens.



'ESQUEÇA UM LIVRO' E INCENTIVE A LEITURA
A Editora Feedback, de Natal, vai "esquecer", amanhã, 25 de Janeiro, 40 livros de seus editados, dentre os quais os escritores Antenor Laurentino Ramos, Marcelo Alves Dias de Souza, Edílson Alves de França, Kelli Cristina Lira de França e Franklin Jorge.
Essa simpática ideia está sendo estimulada, em todo o território nacional, como incremento à leitura. Quem desejar, acrescente uma mensagem. Sugerimos àquelas pessoas que não leem (in...felizmente há muita gente que não lê!) que não retenham o livro, e, dessa forma, proporcionem a outros o prazer da leitura. Afinal, como disse o Autor de "O Livro dos Afiguraves", "idéias circulam".
Pede-se a quem encontrar os livros, que os fotografe e divulgue nas redes sociais com o intuito de difundir o projeto "Esqueça um livro", semente que desejamos venha a propagar-se por todo o país nesta data. Até o final do dia estaremos postando informações sobre o projeto.

terça-feira, 26 de janeiro de 2016


14. Grupo discute criação de lei em defesa da caatinga

O movimento Defeso da Caatinga garante que este será um instrumento importante para a restauração ecológica deste bioma, publica o Portal Nossa Ciência
Reconhecido como único bioma integral e exclusivamente localizado no território brasileiro, a Caatinga ocupa 56% do território nordestino e encontra-se espalhada por todos os estados da região, mais o norte de Minas Gerais. Secularmente afetada pela degradação ambiental, a Caatinga apresenta sinais de exaustão.
A convivência humana com a natureza tem sido marcada pela degradação ambiental. No Rio Grande do Norte, um movimento chamado Defeso da Caatinga tem discutido propostas de ação para o enfrentamento do problema. A principal proposta é a criação de uma lei em âmbito estadual para estabelecer um fundo, semelhante ao fundo da Amazônia, para restaurar a região.
Nossa Ciência conversou com a coordenadora do movimento, a professora Magda Maria Guilhermino, da Escola Agrícola de Jundiaí, unidade acadêmica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Nossa Ciência – De que trata o Defeso da Caatinga?
Magda Guilhermino – Trata da construção de uma política pública para a mitigação dos efeitos das mudanças climáticas através da restauração ecológica das áreas de proteção ambiental e reserva legal das unidades produtivas da agricultura familiar do semiárido. Para isso se baseia na multidisciplinariedade e na interinstitucionalidade com ações voltadas para indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão.
NC – O que significa restauração ecológica?
MG – Não é simplesmente a revegetação das áreas de proteção permanentes ou de reserva legal, conforme diz o Código Florestal. Restauração ecológica é muito mais que isso. Além da árvore e com a árvore vem o inseto, os pássaros, as bactérias, os fungos e nós precisamos de toda a ecologia para que o sistema entre em equilíbrio e volte a funcionar. A gente segue a recomendação dos especialistas em ecologia e tratamos da restauração ecológica.
NC – Desde quando o projeto existe?
MG – Este projeto iniciou-se em 2014 e é fruto da vivência do Geparn (Grupo de Estudos em Produção Animal e Vegetal Sustentável do Rio Grande do Norte), que trabalha com sistemas de produção em unidades agrofamiliares no semiárido desde 2009 aqui no RN e desde 1998 em outros estados como o Ceará.
NC – Quem são os integrantes do Geparn?
MG – Ele é formado por alunos de diferentes cursos de graduação. Hoje temos oito alunos que trabalham com a gente: três do curso de Engenharia Ambiental, uma de Geografia, três de Zootecnia e um de Ciência da Computação. É multidisciplinar porque envolve várias áreas, Ecologia, Agronomia, forragemcultura, bovinocultura e é interinstitucional porque nós precisamos de várias instituições apoiando o Defeso. Os grupos trabalham nas suas equipes e os trabalhos dão – alguns já têm resultados – e darão suporte para apoiar o Defeso da Caatinga.
NC – Quais os objetivos?
MG – Os objetivos principais são a recuperação do bioma Caatinga, seu uso racional e a educação ambiental pelos agropecuaristas familiares que possuem suas unidades produtivas inseridas neste bioma. E a consequência de tudo isto é a mitigação das mudanças climáticas.
NC – Como está formada a equipe?
MG – A equipe é multidisciplinar e interinstitucional e formada por cidadãos da sociedade civil.
NC – Qual é o papel de cada instituição
MG – As instituições têm que apoiar o Defeso no sentido da construção de uma política pública, coisa que nós, enquanto cidadãos, não sabemos muito ainda como agir. Nós participamos pouco de uma construção deste tipo, para todos nós é um exercício de participação. E como participar? Exigindo dos nossos governantes a aplicação da lei em defesa da Caatinga. Para isso, tem os fóruns de discussão das questões metodológicas e legais e esse ano a gente vai trabalhar as questões mais voltadas para a legalidade. As instituições nos apoiam de duas maneiras, enquanto cidadãos apoiando o Defeso da Caatinga, exigindo dos nossos governantes a lei e enquanto pesquisadores ou extensionistas, no sentido de nos dar subsídios para aplicação do defeso, na contribuição da recomposição ecológica da Caatinga, nas várias contribuições temáticas que podem ser dadas por essas instituições.
NC – De onde vem os recursos para o projeto e qual o montante?
MG – Em 2015, o projeto contou com verbas de projeto de extensão da Pró-Reitoria de Extensão da UFRN. Este ano, estamos na busca por editais e também já escrevendo alguns.
NC – Há outros apoiadores?
MG – Toda sociedade civil nos apoia, pois a construção de uma política pública se dá com o apoio de todos.
NC – Qual o balanço de 2015 deste projeto?
MG – Fizemos em 2015, seis fóruns de discussão sobre a política pública Defeso da Caatinga, nos municípios de Macaíba, Parelhas, Carnaúba dos Dantas, Currais Novos e Caicó, participaram em torno de 500 pessoas, e mais importante que isso foi o número de instituições envolvidas, 25 instituições governamentais e não governamentais. A proposta foi amplamente discutida e tivemos grandes avanços na metodologia proposta com apoio essencial da Emater.
NC – Como está estruturado o documento que está sendo redigido? Quais os principais pontos? Qual a previsão de término?
MG – O documento está sendo redigido por vários parceiros baseado nos resultados dos fóruns. Os principais pontos são as condições para o recebimento do subsídio pelo agricultor familiar e os órgãos que estarão envolvidos na aplicação desta lei. A previsão de término deste documento é para o segundo semestre de 2016, se tudo correr bem.
NC – Qual seria o montante necessário para o subsídio a agricultores familiares para a revegetação da área e origem dos recursos? 
MG – Há duas ideias em relação à origem dos recursos. Uma é que seja um fundo. Assim como existe o Fundo da Amazônia, se criaria o Fundo da Caatinga. E a outra é que seja um desconto de todos os usuários de recursos naturais, como as mineradoras, as cerâmicas. A Secretaria de Tributação iria recolher em função da Caatinga. Mas isso é o que está para ser discutido esse ano.
NC – Qual a importância dessa lei?
MG – A lei vai ajudar sobremaneira na recuperação da Caatinga, um dos biomas mais degradados do Brasil, e ajudar no seu uso racional e na educação ambiental da nossa sociedade.
NC – Quais são as principais contribuições da lei que está sendo proposta para a conservação do bioma Caatinga? Há metas e prazos?
MG – A ideia é que o agricultor familiar receba o subsídio na medida em que ele execute essas ações agroecológicas. Quanto às metas e prazos, nós vamos construir esse ano porque o ano de 2015 foi muito difícil por causa da escassez hídrica, da crise política. A sociedade ficou um pouco desestabilizada e teve uma depressão no ânimo desses agricultores. Então, não sabemos exatamente a questão de metas e prazos. A gente pensa que vamos trabalhar para que a partir do segundo semestre, a gente já tenha um documento mais próximo da lei.
NC – A Lei será de caráter estadual ou nacional? Há parlamentares que já foram sensibilizados para o tema?  
MG – A lei será estadual, mas obviamente que tem que ser nacional, pois um bioma não é privilégio de um único local. O bioma Caatinga abrange os estados do nordeste e o norte (do estado) de Minas Gerais. Alguns parlamentares já foram sensibilizados para o tema, mas não sei se tenho autorização para dizer quais são. Como isso e um embate que requer recursos financeiros, a coisa é mais complicada.
NC – Sabe-se que o desmatamento da Caatinga potiguar tem as cerâmicas entre seus principais agentes. Há propostas para esse segmento?
MG – A proposta é que as cerâmicas possam contribuir para a composição desse fundo, que é para construir o subsídio.
NC – Considerando que o semiárido abrange grande parte do território nordestino, há integração com outras organizações e universidades que atuam na defesa do semiárido ?
MG – A gente está falando muito com Pernambuco, mas não temos nada ainda muito certo. Quem tem nos apoiado bastante é o pessoal da Univasf (Universidade Federal do Vale do São Francisco), que trabalhou com a preservação das áreas do Rio São Francisco que foram desmatadas.
NC – Quais as próximas etapas, os planos para o futuro?
MG – Vamos começar com um grande seminário com parceria com a Fapern (Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Norte), com o professor Manoel Lucas, onde estarão presentes na mesa de debates os vários interessados.
NC – Há alguma programação de fóruns para 2016?
MG – Em 2016, não serão feitos mais fóruns. Já foram feitos seis em 2015.
NC – No campo da pesquisa, o que a senhora destacaria como grande contribuição do Geparn?
MG – Nós trabalhamos muito com o reuso de água das casas dos produtores pra irrigação de palma para uso animal. Trabalhamos na conscientização do problema ambiental, na organização do manejo do sistema de produção animal para que haja uma diminuição no impacto ambiental da produção animal, principalmente bovinos. Esse ano, estamos trabalhando com energia solar.

11. Encontro em Genebra combate a extinção e o tráfico de vida selvagem

O 66º Encontro da Convenção Sobre o Comércio Internacional de Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção (CITES) tratou de discutir medidas para enfrentar problemas como a matança ilegal de elefantes e rinocerontes, o comércio ilegal de gatos selvagens, pangolins e de valiosas espécies de madeira, como o pau-rosa.
Cerca de 500 delegados de vários países do mundo se reuniram Genebra para combater problemas cruciais de conservação da vida selvagem que ameaçam a sobrevivência de diversas espécies de plantas e animais.
O 66º Encontro da Convenção Sobre o Comércio Internacional de Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção (CITES), que começou na última semana, (dia 11 de janeiro), tratou de discutir medidas para enfrentar problemas como a matança ilegal de elefantes e rinocerontes, o comércio ilegal de gatos selvagens, pangolins e de valiosas espécies de madeira, como o pau-rosa. O secretariado da CITES é administrado pelo Programa da ONU para o Meio Ambiente (PNUMA).
O encontro também tratou da adequação de legislações nacionais para a implementação da CITES em 17 países prioritário e de medidas de cumprimento para o envio de relatórios anuais. Uma revisão nos volumes significativos de comércio de determinadas espécies também foi considerada, juntamente com recomendações para garantir a sustentabilidade dessas trocas.
O comitê finalizará as suas recomendações para o 17º Encontro das Partes sobre a CITES (COP17), no qual as 181 partes da convenção tomarão decisões cruciais sobre a política de comércio de vida selvagem e acerca do escopo de um controle regulatório sobre o comércio internacional de determinadas espécies.
O secretário-geral do CITES, John Scanlon, afirmou que combater o tráfico ilício de vida selvagem se tornou uma das mais importantes pautas da agenda política e destacou que um esforço coletivo global está em andamento para reverter as tendências perturbadoras que envolvem diversas espécies. “Este ano será crucial para revisarmos os impactos de nossos esforços coletivos, políticas, orçamentos e leis, bem como fortalecer medidas para a redução da demanda por produtos de vida selvagem em preparação para a COP17 em Joanesburgo, que acontecerá no final deste ano”, disse.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016


   
Fred Rossiter Pinheiro

Reproduzo texto do meu colega engenheiro e curtidor de Rock Leonardo Leonardo Medeiros Cavalcanti.

CARTA PARA MOUSINHO

Proibido para Maiores

Portugal mandou 3 jesuítas na época do descobrimento do Brasil. A missão era catequizar os índios. Vieram José de Anchieta, Manoel da Nóbrega e Aspilcueta Navarro. 
O segundo ano científico do Atheneu era no 1º andar onde ficaram boas recordações. Minha turma foi a melhor que eu tive no Atheneu. 
Azul eram as lentes dos óculos de Jô e era cromada a armação. Jô Soares foi o apelido que eu pus em Luiz Carlos Trindade e feito um bom filho de macaibense, pus apelido nos outros colegas. Alguns vingaram, outros foram esquecidos, é o caso de Aspilcueta Damasceno, que vingou em Jurandir e Aspilcueta Eustáquio que não vingou em Marcelo e há o caso de Topo Gigio que alguém pôs em Dedé. 
Mais tarde, Jurandir ficou conhecido por Aspil, para os íntimos. 
Descobri que o nome de John Lennon era John Winston e Paul McCartney era James Paul, automaticamente batizei Marconi Ginnani que era louro, de Winston e eu mesmo que era moreno, de James. 
Era o ano de 1970 dC, um ano visto com lente azulada. As músicas que marcaram o Atheneu também escreveram a trilha sonora da minha vida. 
Uma manhã no 1º semestre, ao chegar na sala, a aula já havia começado, quando Álvaro Borges me entregou um bilhete e disse: 
- Léo, já ouviu essa canção? 
Quando li o título era Everybody's Talkin'. Quando ouvi nunca mais esqueci! 
No fim do ano Marconi chega lá em casa pra estudar com um compacto de The Marmalades com o sucesso Reflections Of My Life, que quando ouço parece a primeira vez. 
Marcante mesmo foi Je T'aime ... moi non plus, canção francesa proibida no Brasil. Não sei como conseguiu, mas Jô tinha a gravação numa fita cassete e eu e Marconi combinamos de estudar na casa de Jô pra ouvir a música. 
Nessa época eu já dirigia o Jeep Willys 62 de papai, ou tarde da noite ou de madrugada, por que estava prestes a tirar a carteira de motorista e era a única maneira de não ser visto pelo Jeep do Detran. 
Na noite marcada fomos para o 1º andar e Jô ligou o gravador Philips com volume quase zero, obrigando a gente a deitar no chão pra ouvir, quem não podia ouvir era a mãe de Jô. A canção era erótica e tinha uns sussurros femininos, verdadeiro escândalo! Por isso foi proibida sua execução pública. 
A proibição gera tentação e é difícil para os humanos resitirem, podendo até cometerem pecado. Quando Deus disse a Adão & Eva que eles poderiam comer todas as frutas do paraíso menos a maçã, foi pra dizer que nem tudo era permitido. Nós sabemos que maçã não faz mal a ninguém! 
Nossa gloria foi chegar no outro dia no Atheneu e esnobar, contando que a gente, tinha escutado Je T'aime ... , A canção censurada no Brasil. O que poderia fascinar mais a 3 menores do que desvendar o proibido até para maiores? 

Isso é Macumbuela!

Natal 2014

domingo, 24 de janeiro de 2016





INFORMATIVO
Nº 03/2016
DA ASSOCIAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS, MORADORES E VERANISTAS DA PRAIA DE COTOVELO-PROMOVEC, associação civil, sem fins econômicos, atuando no âmbito da Praia de Cotovelo e adjacências, com foro e sede à Rua Edgardo de Medeiros, s/n, Rota do Sol, Praia de Cotovelo, Município de Parnamirim – RN, CEP 59.150-000, fundada em 11 de fevereiro de 1987, com  personalidade jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ com o
nº 11.982.683/0001-46, reconhecida como de utilidade pública estadual (Lei nº 5.597, de 23/7/87).
A PERSISTÊNCIA NOS LEVARÁ AO SUCESSO.
As motos continuam a passar na sua missão de segurança. Parabéns à MASTER.
INFORMEM e mandem fotos.

DIRETORIA PROVISÓRIA:
Diretor Presidente: Carlos Alberto Salustino Dutra;
Diretor Vice-Presidente: José Daniel Diniz
Diretor Financeiro: José Nascimento de Araújo;
Diretor Financeiro Adjunto: Esam Giries Elali;
Diretor Secretário Geral: Justa Maria da Mota;
Diretor Secretário Adjunto: Augusto Coelho Leal.

COMISSÕES:
COMUNICAÇÃO
Eugênio Batista Rangel (Coordenador)
Carlos Roberto de Miranda Gomes
Sônia Maria Fernandes Faustino
LIMPEZA
Valéria (Coordenadora)
URBANIZAÇÃO
Godeiro
RECUPERAÇÃO DA SEDE DA PROMOVEC
Paulo Dutra (Coordenador)
Esam Elali
Floriano Cavalcanti
José Nascimento de Araújo
PLEITOS À PREFEITURA DE PARNAMIRIM
Laurence Santiago (Coordenador)
Magnus Delgado
SEGURANÇA
Octávio Lamartine (Coordenador)
ESPORTES
Fabian (Coordenador)
 SOCIAL
Justa Maria da Mota (Coordenadora)
REGISTRO E RECADASTRAMENTO DE SÓCIOS
Augusto Leal (Coordenador)



  EDITORIAL:
       Ultrapassada a metade do veraneio 2016, a PROMOVEC continua atuando decisivamente para a qualidade de vida dos veranistas e moradores, tendo como lemas principais a segurança e a limpeza pública. Neste terceiro número apresentamos o relato das últimas conquistas:
Continuamos com o propósito de breve inauguração da nossa sede e tomando providência para a sua conservação fora do período de veraneio, através de uma ocupação permanente com as atividades do Projeto ATTITUDE e outros de natureza social da comunidade de Pium e Cotovelo. Continuem acompanhando nossas ações no grupo WhatsApp e no Blog DO MIRANDA GOMES.
       Em razão disso, a Diretoria resolveu fazer um novo esforço para conseguir mais associados, conforme a CARTA abaixo:

Natal, 18 de janeiro de 2016
Caríssimo proprietário/morador/veranista da Praia de Cotovelo:

A PROMOVEC – ASSOCIAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS, MORADORES E VERANISTAS DE COTOVELO, é uma associação civil, sem fins econômicos, atuando no âmbito da Praia de Cotovelo e adjacências, com foro e sede à Rua Edgardo de Medeiros, s/n, Rota do Sol, Praia de Cotovelo, Município de Parnamirim – RN, CEP 59.150-000, fundada em 11 de fevereiro de 1987, com personalidade jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ com o nº 11.982.683/0001-46, reconhecida como de utilidade pública estadual (Lei nº 5.597, de 23/7/87).
Na sua criação foram definidos como objetivos fundamentais: o amparo, assistência social e à saúde, segurança patrimonial, pessoal e coletiva, defesa do meio ambiente, promoção cultural e esportiva, desenvolvimento social, busca de benefícios para a comunidade e seus associados, através de equipamentos urbanos e atividades afins dos seus associados e da comunidade abrangente da Praia de Cotovelo e adjacência, assegurando o espírito democrático na interação comunitária, sem caráter político, religioso ou racial.
Nos seus 29 anos de existência tem uma história repleta de ações, realizações e boas práticas voltadas a esta comunidade que tem o prazer e o privilégio de usufruir desta que é uma das praias mais belas, exclusivas, acessíveis e agradáveis do Brasil, podendo registrar ações concretas no campo do abastecimento de água, iluminação, segurança pública, saúde e cooperação com as entidades de natureza social da Comunidade, realizações que podem ser atestadas através de informativos e boletins que chegam a quase uma centena, além de inúmeras reportagens nos veículos da imprensa potiguar.
Tendo em vista as dificuldades normais do cotidiano passou algum tempo inativa, alugando e cedendo a sua sede para outros empreendimentos, mas agora com o propósito de retomada de suas ações diretamente ou com a cooperação de quem tenha boa vontade para tal mister.
Renascendo neste verão de 2016, com força total e já com excelentes providências executadas pela sua Diretoria Provisória, dentre as quais se destacam: mutirões sucessivos de limpeza urbana, segurança comunitária 24 horas, apoio a projetos de  inclusão social junto à comunidade nativa, divulgação de Informativo, criação de grupo de whatsapp para monitoramento de atividades suspeitas e troca de informações de toda espécie, desde que atendam aos interesses e aos objetivos da Associação e da Comunidade.
Apesar de tudo o que já foi feito, é fundamental a adesão integral da Comunidade, para que fora do período de veraneio possa ter continuidade todas as conquistas obtidas e a garantia de maiores melhoramentos já discutidos e aprovados, dentre os quais uma Delegacia de Polícia permanente e a instalação de uma sub-Prefeitura para melhor conhecer os anseios da região.
            Assim, com a restauração e funcionamento da sua sede, a PROMOVEC terá condições jurídicas, operacionais, materiais e humanas de consolidar os seus objetivos, que são também os da Comunidade  – para suprir, com eficiência exemplar, a lacuna triste e sombria que o Poder Público impinge a todos nós. Mas para isso é fundamental a sua PARTICIPAÇÃO.  Associe-se o quanto antes, mediante o pagamento de uma anuidade para 2016 equivalente a meio salário mínimo (R$ 440,00), ou seja, R$ 1,20 (um real e vinte centavos) por dia !, e observe os resultados auferidos.
          Preencha a ficha em anexo em letra de forma, e diga como, aonde e quando quer pagar. Vamos até você.  Se preferir digitalize ou fotografe e envie para (José Nascimento de Araújo)  jnascimentoaraujo@ig.com.br que é o nosso tesoureiro e este entrará em contato para concretizar a sua filiação.
Respeitosamente,
A Diretoria
Diretor Presidente: Carlos Alberto Salustino Dutra – telefone: 99666-7271
Diretor Vice-Presidente: José Daniel Diniz - telefone: 99985-1944
Diretor Financeiro: José Nascimento de Araújo – telefone: 99981-9446
Diretor Financeiro Adjunto: Esam Giries Elali – telefone: 98802-3206
Diretor Secretário Geral: Justa Maria da Mota – telefone: 99983-5799
Diretor Secretário Adjunto: Augusto Coelho Leal – telefone: 99982-2966
UM POUCO DA HISTÓRIA DA PROMOVEC


Recebi de Eugênio Rangel, pelo IPhone, reprodução do Boletim nº 55, ano 7, editado em 1º de março de 1994, da coleção do Dr. Carlos Dutra, informando a posse da nova Diretoria eleita em fevereiro de 1994, tendo à frente o Presidente José Marlúcio Diógenes de Paiva, Presidente do Conselho Deliberativo o Dr. Carlos Dutra e do Conselho Fiscal Francisco Pandoffi Cavalcante. Nosso estimado Nascimento já era escolhido Tesoureiro. As metas programadas eram: início dos alicerces da sede da PROMOVEC, providências contra a erosão, uma vez que a Prefeitura de Parnamirim não tinha atuação satisfatória; continuidade da colocação dos nomes nas ruas de Cotovelo, dentre outros. A iniciativa ganhou notoriedade, motivando ampla reportagem no jornal O Poti conforme abaixo reproduzida: “Moradores de Cotovelo defendem o meio ambiente” e Associação vigia praia de Cotovelo”.
  
 

Ve-se, assim, que vem de longe a ação da PROMOVEC que, ao passar do tempo enfrenta dificuldades, superadas com o amor dos veranistas por este paraíso, que vem conseguindo se manter íntegro, limpo e aprazível. Agora a Entidade parte para alargar seus objetivos, mantendo cooperação com a ação social de outras entidades nativas, na busca da união de forças em prol da melhoria da qualidade de vida da comunidade caiçara e agregada.
(Dados pesquisados por Carlos Roberto de Miranda Gomes)

COLOCAÇÃO DE BARRACAS
A colocação de barracas nos terrenos de marinha tem sido motivo de permanente preocupação dos moradores e veranistas. Esse fato ocorre nos finais de semanas e as barracas são retiradas no final do dia. Esperamos que com elas também seja levado o lixo produzido durante o período em que são utilizadas.

A barraca da fotografia pertencia aos organizadores de um Campeonato de surf e já foi desmontada.

PREFEITURA PRESENTE
Registramos, com satisfação, a presença de caminhões da Prefeitura Municipal de Parnamirim recolhendo os lixões decorrentes de podas e do lixo comum da comunidade.

 
  

 

FLAGRANTE DE PESCARIA

A FOTO abaixo representa uma pescaria em Pirangi, com grande quantidade de “tainhas”. Boa pescaria é sinal de que a poluição ainda não chegou em proporções prejudiciais ao meio ambiente.

 

BUSCA DE SOLUÇÕES
A PROMOVEC está dando continuidade aos serviços de recuperação da sede.
   
  
 

Essa poça na frente da sede precisa ser verificada para uma solução definitiva. Com a palavra a Prefeitura Municipal de Parnamirim.

OPERAÇÃO LIMPEZA PERMANENTE

Nosso confrade Nascimento dá o bom exemplo, conduzindo o seu lixo para o local adequado e o Presidente Carlos Dutra e Eugênio encontram mais uma ave morta, vítima da poluição.
  


AÇÃO SOCIAL

Com a colaboração da PROMOVEC e da MASTERSEG, está sendo iniciada a campanha para criação de uma Biblioteca para a Comunidade. Passaremos com o carro de som anunciando os dias de arrecadação dos livros. SEPAREM OS EXEMPLARES DISPONÍVEIS para facilitar a coleta.
 segurança MASTERSEG 
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Comunidade colabora com o Projeto ATTITUDE fazendo doação de Kimonos.                       
TELEFONES ÚTEIS:
Attitude:99109-4706 Professor Alex Martins
Arplan (ar condicionado): 99983-1628
Alumividros: 3234-3575 / 3234-2275
Bomba de piscina e poço: MACIEL 99149-3613
Batalhão de Polícia Pirangi: 3238-2255 / 3644-6428
Bombeiros: 193
Cosern: 116
Controle de pragas: 98859-6961  / 99405-3037
CVV: Centro de valorização da vida: 3221-4111
DETRAN: 3232-1286
DEFESA CIVIL :199
DELEGACIA DA MULHER: 3232-2526
DELEGACIA DE PLANTÃO: 3231-8574
DELEGACIA DE NÍSIA FLORESTA: 3277-2413
DISK DENÚNCIA: 08008429999
FARMÁCIA PIRANGI: 3238-2579
LIQUIGÁS: 08007297777
RECLAMAÇÕES TELEMAR – OI: 10331
POSTO DE SAÚDE DE PIUM: 3237-4900
POSTO DE SAÚDE PIRANGI 24HS: 3232-8380
POLÍCIA AMBIENTAL: 3232-7549
POLÍCIA MILITAR: 190
POSTO PIUM: 3237-2127
TÉCNICO DE COMPUTADOR: LUISANGELO: 98127-2505
SAMU: 192
SEC. SERVIÇOS URBANOS DE PARNAMIRIM: 3644-8243
MASTER: 3237-0313 / 3237-2810 / 98186-8542
SELIM disponilizou o fone
0800 281 6401  para recolher
podas de árvores.              

  Minha vida é andar por esse Cotovelo: TEMPESTADE DE PROBLEMAS - ruas bloqueadas; problema gatal (saúde); lixões (limpeza/saúde); calçamento estragado; morador limpando a sua casa e colocando o lixo no lote do vizinho, muitas vezes por cima do muro. Problema com vendedores ambulantes que não recolhem os cocos nem embalagem de picolé. Nossa praia não disponibiliza lixeiras. As mesas dos bares da orla não dispõem de lixeiras; muitas ruas escuras. Em frente á sede própria da PROMOVEC tem lagoa, quando chove; muitos moradores da nossa principal rua expõem seu lixo caseiro sob os coqueiros da praia. Acho horrível. Uma comunidade que ainda usa o sistema de fossa séptica. Há 5 anos enterraram uns canos. A POLÍCIA MILITAR cobre essa área em tempo de paz? Foi só para agitar o sangue. O dia a dia promete soluções para nossos problemas.
Eugênio Rangel
VOLUNTÁRIOS DA LIMPEZA
Flagrante de ação espontânea da comunidade na limpeza das nossas praias.
   
    


São do Grupo Junino Espaia Braza, reunido com nosso confrade Eugênio Rangel e também em ações no Ginásio de Pium.
CATANDO ASSOCIADOS

 Eugênio, com o seu costumeiro bom humor, está à cata de novos associados com uma lupa de Sherlock Holmes. KKKK
ENVIEM NOTÍCIAS, FOTOS E INFORMAÇÕES.
A PROMOVEC FAZ VISITA AO IMORTAL MURILO MELO FILHO

 

Aproveitando a passagem do grande escritor da Academia Brasileira de Letras e também da Academia Norte-Rio-Grandense de Letras MURILO MELO FILHO pela nossa praia de Cotovelo, no seu veraneio anual, a PROMOVEC resolveu fazer uma visita ao mesmo, levando os nossos informativos, a Carta aos cidadãos da Comunidade e a proposta para a renovação da sua inscrição. Na ocasião o nosso Presidente Carlos Dutra e o confrade Carlos Gomes solicitaram a doação de livros para a biblioteca do Projeto ATTITUDE. Para nossa Entidade será uma honra contar com tão ilustre escritor, que no passado foi nosso associado.

O III MUTIRÃO DE LIMPEZA CONSAGRA A SOLIDARIEDADE
Neste último dia 23 a PROMOVEC e a comunidade/Projeto ATTITUDE e Grupo Espaia Braza realizaram um grande trabalho na orla marítima, num clima de verdadeira SOLIDARIEDADE. Vejam os flagrantes:

Participantes do mutirão

     
Prefeitura Municipal de Parnamirim também participa da ação, sob a coordenação do nosso Presidente Carlos Dutra
 
   

É HORA DO DESCANSO

Lanche oferecido pelos membros da PROMOVEC aos colaboradores da ação do III mutirão, na sua sede.

     
 
 
  
Apoio da TV Tropical e IntertvCabugi: Os Reporteres receberam Kit de Informacões: Informativos 01 e 02/2016, Carta da Diretoria e um Livro - Dobrando Papéis. O nosso Presidente Carlos Dutra foi muito feliz em suas entrevistas e comandou todas as ações. A nossa PROMOVEC mais conhecida e amada. SHOW!

  

C U L T U R A (pensamento de GOETHE):

"Se você pensa que pode ou sonha que pode, comece. Ouse fazer e o poder lhe será dado." __________________________________________________________________________
Ditado árabe que diz: "Quem planta tâmaras, não colhe tâmaras!" Isso porque antigamente as tamareiras levavam de 80 a 100 anos pra produzir os primeiros frutos. Atualmente, com as técnicas de produção modernas, esse tempo é bastante reduzido, porém o ditado é antigo e sábio. Conta-se que certa vez um senhor de idade avançada plantava tâmaras no deserto quando um jovem o abordou perguntando: “Mas por que o senhor perde tempo plantando o que não vai colher?”. O senhor virou a cabeça e calmamente respondeu: “Se todos pensassem como você, ninguém colheria tâmaras”. Ou seja, não importa se você vai colher, o que importa é o que você vai deixar... Cultive, construa e plante ações que não sejam apenas para você, mas que possam servir para todos e para o futuro.
Nossas ações hoje,  refletem no futuro. Pensem nisso!____________________________