sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

DIA DA JUSTIÇA


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Dia da Justiça

08/12

Ordem e proteção
Para os gregos, a deusa Têmis representava a justiça, a lei e a ordem e protegia os oprimidos. Sentava-se ao lado de Zeus e era sempre invocada pelas pessoas que juravam dizer a verdade. Têmis era representada sem venda, com olhar severo, tendo nas mãos uma balança e uma cornucópia. Na mitologia romana, era chamada de Justitia (Justiça).

No século XVI, os artistas alemães colocaram uma venda nas representações da deusa da Justiça, para simbolizar a imparcialidade que deveria ocorrer nos julgamentos. Contudo é preciso que a Justiça tenha os olhos austeros de Têmis, para que possa enxergar a injustiças e agir com imparcialidade e firmeza.

No Brasil, os direitos e deveres dos cidadãos estão preceituados na Constituição, promulgada em 5/10/1988, sobretudo no artigo 5º. No Capítulo III, que discorre sobre o Poder Judiciário, são citados os órgãos responsáveis pela justiça no país: Supremo Tribunal Federal (STF), Superior Tribunal de Justiça (STJ), Tribunais Regionais Federais e juízes federais, Tribunais e juízes do Trabalho, Tribunais e juízes Eleitorais, Tribunais e juízes Militares e Tribunais e juízes dos Estados e do Distrito Federal, e suas respectivas competências. O artigo 127 dispõe sobre o Ministério Público, “incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis”.

Leis específicas, como o Código Civil, o Código de Processo Civil, o Código Penal, o Código de Processo Penal, o Código Tributário Nacional e o Código Comercial estabelecem normas para que se cumpram os quatro objetivos da Constituição, expressos no artigo 3º (construir uma sociedade livre; garantir o desenvolvimento nacional; erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação) e os dez princípios elencados no artigo 4º (independência nacional; prevalência dos direitos humanos; autodeterminação dos povos; não intervenção; igualdade entre os estados; defesa da paz; solução pacífica dos conflitos; repúdio ao terrorismo e ao racismo; cooperação entre os povos para o progresso da humanidade; concessão de asilo político).

FONTE: PORTAL DA MEMÓRIA

Nesta data, no ano de 1968, este blogueiro recebeu o grau de Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais. Dia de alegria, orgulho e, também, de saudade pelos nobres colegas que já receberam o chamado para o retorno ao Pai. NOSSA HOMENAGEM.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

DIA 8 - HOJE


DIA 8 - HOJE



Lançamento do livro de Marize Castro “A Mesma Fome” será nesta quinta no Café Salão Nalva Melo

A poeta Marize Castro lança nesta quinta-feira (8), entre 19 e 22 horas, no Café Salão Nalva Melo, na Ribeira, em Natal, o seu sétimo livro de poemas, “A Mesma Fome”. Confira aqui uma entrevista com Marize Castro postada ontem (6) no site Substantivo Plural.

DIA 8

dia 8


DIA 8 - JOÃO FELIPE



Convidamos para o lançamento do nosso livro sobre a Ilha de Manoel Gonçalves
Dia 8/12/2016
Local Espaço Hipotenusa - Rua Marise Bastier, 207
Horário - a partir das 17 horas
Abraços 
João Felipe da Trindade
Natal, Rio Grande do Norte

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016



K-XIMBINHO – Berilo de Castro


K-XIMBINHO –
“Depois do silêncio, o que mais se aproxima de expressar o indescritível é a música”- Aldous  Huxley
Na história da música brasileira, um potiguar natural de Taipu/RN tem destaque  e reconhecimento nacionais como compositor, arranjador, clarinetista, saxofonista e maestro, seu nome artístico: K- Ximbinho.
Sebastiao de Barros nasceu em Taipu/RN, em 20 de janeiro de 1927. Filho de Pedro Barros, comerciante, e Joana Bernardino de Barros.
Desde cedo demonstrava seus dotes musicais quando usava com destreza a improvisada gaita de bambu para seus amigos na praça da sua cidade. Sua aguçada curiosidade e o seu despertar pela música instrumental lhe renderam certos broncas por parte do seu pai, quando lhe aplicava severos castigos (surras) devido às constantes fugas para ouvir a banda de música da cidade, fato que mais tarde lhe inspirou para a criação da música “O Surrão” (Dicionário da Música do Rio Grande do Norte – Leide Câmara – p. 284, ano 2001).
No ano de 1931, a família mudou-se para Natal, fixando residência no bairro do Alecrim, na Rua Borborema, onde o seu pai se estabeleceu comercialmente na Avenida 1. Depois se mudou para o bairro das Rocas, local onde a família permaneceu por um longo período, de 1938 até 1983.
Em Natal, K- Ximbinho participou da Associação dos Escoteiros do Alecrim. Fez estudos de música no Colégio Frei Miguelinho com o professor Luiz Soares, seu grande incentivador musical. Fundou juntamente com os colegas estudantes secundaristas – Protásio de Melo, José Martins e outros – o conjunto de jazz, o Pan-Jazz, com o qual se apresentavam interpretando músicas americanas.
Casou no ano de 1935, com uma colega secundarista do Colégio Frei Miguelinho, de nome Estela.
Foi para o Exército Brasileiro, onde cumpriu seu tempo de serviço obrigatório, período em que participou da Banda de Música do Batalhão de Combate 21 como saxofonista, quando conheceu o regente professor Cícero. Da amizade surgiu o convite para ir para a cidade do Recife/PE, onde passou uma rápida temporada.
Afastado do serviço militar, transferiu-se para a cidade de João Pessoa/PB, onde integrou a Orquestra Tabajara, dirigida pelo maestro Olegário Luna Freire; com o  falecimento de Olegário, a orquestra  ficou sendo regida pelo músico/membro Severino Araújo, momento em que  passou a ser chamada de Orquestra Tabajara Severino Araújo.
No ano de 1942, transferiu-se para o Rio de Janeiro/RJ, quando integrou a Orquestra do Maestro Fon-Fon e depois a de Napoleão Tavares. Em 1945, voltou a fazer parte da Orquestra Tabajara, quando essa se estabeleceu no Rio, ficando até o ano de 1949.
Estudou harmonia e contraponto com o alemão Hans Joachim Koellrentter( professor de Tom Jobin), de 1951 a 1954, quando excursionou pela Europa (Itália), onde atuou como instrumentalista.
Integrou a Orquestra Sinfônica Nacional, da Rádio do Ministério de Educação e Cultura (MEC). Em 1978 venceu um concurso de choros promovido pela TV Bandeirantes com “Manda Brasa”, sua última composição.
Seu primeiro “choro”, um dos mais famosos, foi “Sonoroso” gravado pela Continental em parceria com Del Loro no ano de 1946.
Foi ativo e importante participante da época famosa das danceterias cariocas, como a “Sachas”, “Dancing Avenida”; fez parte também da fase incipiente da televisão brasileira, como orquestrador da TV Globo na década de 1960.
Deixou uma rica musicografia na qual se destacam: “Sonoroso”; “Eu quero é sossego”, em parceria com outro grande músico potiguar, Hianto de Almeida; “Sonhando”, gravado pela nossaqueridíssima Ademilde Fonseca; “A fonte secou”; “O samba de Cartola”; “Perplexo”; “Tudo Passa”; o choro “Gilka”; o samba “Jura”, de Senhô; e muitos outros que ainda hoje enriquecem e sonorizam muito bem os nossos ouvidos.
Faleceu na cidade do Rio de Janeiro, no dia 26 de junho de 1980.
Berilo de CastroMédico e escritor

PERDAS E MÚSICA DE DJAVAN
 
Djavan foi casado com Maria. Ela grávida, souberam que teriam uma filha e o nome escolhido por eles para a menina, foi 'Margarida'.
Porém, sua mulher teve um problema na hora do parto, ele teve que optar por sua esposa ou por sua filha. Perdeu as duas por obra do destino.
Assim, é possível entender a letra da música, sobre o ponto de vista de Djavan, que, para o mundo, transformou sua dor em arte.

FLOR DE LIS

Valei-me, Deus!
É o fim do nosso amor
Perdoa, por favor
Eu sei que o erro aconteceu
Mas não sei o que fez
Tudo mudar de vez
Onde foi que eu errei?
Eu só sei que amei,
Que amei, que amei, que amei.
Será talvez
Que minha ilusão
Foi dar meu coração
Com toda força
Pra essa moça
Me fazer feliz
E o destino não quis
Me ver como raiz
De uma flor de lis.
E foi assim que eu vi
Nosso amor na poeira,
Poeira
Morto na beleza fria de Maria.
E o meu jardim da vida
Ressecou, morreu
Do pé que brotou Maria
Nem Margarida nasceu.
E o meu jardim da vida
Ressecou, morreu
Do pé que brotou Maria
Nem Margarida nasceu
O SOM DO TEMPO

Valério Mesquita*

Esperamos que 2017 seja o ano da restituição. Devolução de tudo aquilo que nos foi tirado. Recuperação das finanças do estado do Rio Grande do Norte, cujo desempenho do sistema tributário tem sido pífio e inexplicável. Devolução do direito dos aposentados do IPERN de receberem os proventos junto com os servidores ativos, porque o Executivo tomou por “empréstimo” quase novecentos milhões de reais que jamais serão devolvidos. O previdenciário neste ponto tem o seu direito assegurado pela lei (Estatuto do Idoso). Ele tem mensalmente necessidade de comprar alimentos, obrigações financeiras de subsistência, principalmente medicamentos caros e indispensáveis a vida.
O governo reembolsará os prejudicados por todos danos sofridos neste ano da provação de 2016? Quem pagará (ou deverão pagar) outros pelos erros acumulados? Equívocos como o do governo passado de construir a Arena das Dunas em vez de melhorar a saúde do povo, a sala de aula e a segurança pública, não devem mais ser repetidos. Prover-se e abastecer-se de gordos auxílios (saúde, alimentação e moradia), todo mês, em caráter intensivo, significa uma metodologia incompatível com o atual momento de crise econômica e financeira.  Nesse imblógrio, renunciar a esses e outros privilégios, fará com que o doente se restaure, se restabeleça. Funcionário fantasma sempre assustou a administração pública. Nessa Caixa de Pandora é necessário descobri-lo, caça-lo, sem a injustiça ou a execração pública da parte de qualquer agente midiático, insensato e imoderado.
Lembrei-me do poeta Orides Fontela adequando o Enclesiaste ao seu contexto filosófio: “Há um tempo para desarmar os presságios; há um tempo para desamar os frutos e há um tempo para desviver o tempo”. Com a tempestade do lava jato que tece um fio de amarguras ao político - provocando sua queda hoje na bolsa eleitoral – passou a valer quase nada o seu nome nas ruas e urnas da credibilidade. O povo já começou a desarmar presságios, desamar os frutos e a desviver o tempo. E a pedir critério, bom senso, equilíbrio no trato das estipulações dos super salários. A grave situação do erário público somente se resolverá com o sacrifício de todos e de cada um, dos diferentes segmentos do funcionalismo público. O problema é antigo e é do conhecimento público. Em alguns entes federativos, integrantes do Judiciário e do Congresso ganham auxílios nos contracheques até para combustível, educação dos filhos e por ai vai... Perderam o rumo e o prumo. Falta de controle. Não é assim, também... E eu imaginava que a dança do ventre fosse o único divisor de águas puras e impuras no serviço público.
Volto a afirmar que é imperioso na vida e na administração pública saber gerir o tempo, as suas temperaturas (tribulações) e os temperamentos de todo elenco cênico. Tanto quanto o Brasil, o Rio Grande do Norte padece de enfermidade adquirida ao longo do tempo, Leio que se pretende ir a China. Volta à baila a ZPE com todas as letras. ZPE não é mais som do tempo e sim gemido antigo. Os deveres de casa ainda precisam ser feitos, aqui e agora. Como, por exemplo, renunciar valores estratosféricos de repasses, pois o duodécimo virou vocábulo e refeição de fantasmas. Moderar é preciso.
No som dos tempos de hoje, ouço ecos do STF julgando processos sobre vaquejada e sabor de cigarro. Muito banal. Ondas sonoras do Banco do Brasil desempregando funcionários e abandonando o social, a família, apesar do lucro bilionário e exagerado dos seus balanços. Quem não escuta vibrações em alto e bom som que Michel Temer perdeu a estatura compatível com os princípios e critérios do novo tempo ao manter no início Geddel Vieira (fez mungangas para ele permanecer) no ministério e fazer voltar o senador Romero Jucá à liderança do governo? A orquestra tem que tocar afinada com a música, o estilo e o ritmo, senão, volta o refrão de golpe. Por fim, com a delação premiada, a Odebrecht transformou-se agora no morro dos ventos uivantes. É som para mais dez mil decibéis.


(*) Escritor.

MEDITAÇÃO


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terça-feira, 6 de dezembro de 2016


 

ÁFRICA
            A Manuel Casqueiro

No pôr-do-sol de Luanda a saudade
o fado dos que se foram pelo mar
e jamais voltaram

                        -  Horácio Paiva  - 

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

HOMENAGEM A GULLAR



Esta é minha homenagem ao notável escritor, poeta, dramaturgo e imortal da ABL, o maranhense Ferreira Gullar, falecido na manhã deste domingo, no Rio de Janeiro. Em 2002 o Gullar foi indicado ao Prêmio Nobel de Literatura, mas não chegou a ser laureado. Além de um dos seus belos poemas, complemento a postagem, em comentário, com o link registrando a notícia do óbito e apresentando breve biografia do insigne mestre. É importante que assistam aos quatro vídeos inseridos no texto. A literatura nacional experimenta mais uma grande perda! R.I.P.

TRADUZIR-SE
Ferrreira Gullar

Uma parte de mim
é todo mundo:
outra parte é ninguém:
fundo sem fundo.

Uma parte de mim
é multidão:
outra parte estranheza
e solidão.

Uma parte de mim
pesa, pondera:
outra parte
delira.

Uma parte de mim
almoça e janta:
outra parte
se espanta.

Uma parte de mim
é permanente:
outra parte
se sabe de repente.

Uma parte de mim
é só vertigem:
outra parte,
linguagem.

Traduzir-se uma parte
na outra parte
- que é uma questão
de vida ou morte -
será arte?

Faço das palavras de Eugenio Bezerra Cavalcanti Filho o meu sentimento.

domingo, 4 de dezembro de 2016

BASTA UM POUCO DE COMPREENSÃO


Patrimônio da PROMOVEC
COTOVELO - Patrimônio natural da nossa terra

Estimados leitores, particularmente, queridos confrades da PROMOVEC,
Primeiramente ofereço uma foto do patrimônio construído com muito esforço financeiro e muito amor dos associados, agora em plena recuperação pela Administração Carlos Dutra, já com calçada, complementação interna, aqui não retratadas e já em curso o retelhamento. Não conheço outra associação praiana tão agradável.
A outra foto tem o sentido telúrico, imaterial porque patrimônio ofertado pela natureza.
Vamos abandonar essa riqueza em favor dos bandidos e exploradores, que procuram sempre espaços alheios?
Pois bem, desde o veraneio passado, com muita dedicação foi criado um sistema de segurança que nos ofereceu uma tranquilidade total, sem registro de uma única ocorrência.
O sucesso, bem assim as ocorrências acontecidas depois do veraneio, inclusive com grave agressão ao nosso dedicado Octávio Lamartine, permitiu dimensionar um novo projeto, ainda mais abrangente, com câmeras e ligação com o aparato policial, para nos oferecer neste veraneio ainda maior tranquilidade.
Acompanhem os nossos INFORMATIVOS MENSAIS (já editamos 17, pelo meio digital).
Para isso muitas reuniões foram feitas e planos surgiram e estão sendo colocados em funcionamento já na próxima semana, porém estamos necessitando de uma colaboração dos associados e dos moradores e veranistas mesmo não associados, contabilizados em ínfimo número de 50 participantes, pelo menos, para um rateio de menor custo individual (número ainda não alcançado).
O veraneio está iniciando e estamos vendo uma adesão inferior à necessária, em que pese os apelos do nosso atual Presidente Carlos Dutra e do futuro Esam Elali.
Para colaborar com o essa formidável iniciativa COLETIVA, estou contribuindo em dobro (sou rico apenas de boa vontade), mas alguns confrades continuam sem definição, o que nos deixa um tanto decepcionados.
Amigos, num tempo difícil como o de hoje, onde é visível a falência do Poder Público, somente com união superaremos esses percalços, mesmo que não haja um acréscimo no patrimônio individual, mas certamente grande lucro na convivência comunitária, pois teremos mais uma vez a tranquilidade de um período de lazer sadio, com perspectivas de utilizarmos nossa sede para encontros semanais ou diários, para um cafezinho, um churrasco, um bate papo, enfim permanente confraternização ou mesmo alugando para algum aniversário, lançamento de livro etc. trazendo alguma vantagem financeira para a Entidade, tudo mediante compromisso de responsabilização.
Acaso algum associado ou veranista ou morador esteja temporariamente com alguma dificuldade financeira, acho possível uma contribuição diferenciada, pois não temos uma associação elitista de novos ou velhos ricos. Basta uma conversa com os nossos dirigentes e temos a certeza que encontrarão uma solução. O que não aceitamos é a OMISSÃO e, de alguma forma, a obtenção de alguma vantagem no nosso projeto às custas de outras pessoas solidárias.
Eu não estou agredindo ninguém, mas pedindo colaboração de todos, da forma como puderem colaborar e então ficaremos felizes por igual.
Vejam bem, o Doutor Carlos Dutra já agendou atendimento médico gratuito à comunidade carente de Pium e adjacências. Por que também não podemos fazer um mutirão com assistência jurídica, social, odontóloga, psicológica, espiritual ou de simples lazer? Temos figuras capazes desses atributos, como o estimado Albany, a poetisa Sônia, o habilidoso Eugênio Rangel e outros que se oferecerem. Podemos fazer sessões de teatro, declamação, música (nesta colaborarei, eu mesmo e com um neto), informações úteis. VAMOS MOVIMENTAR NOSSO VERANEIO E FAZER DA PROMOVEC UM PONTO DE ENCONTRO DA AMIZADE.
A vida é bela, mas ficará ainda melhor com a confraternização. Juntemos os fundadores e velhos veranistas com os jovens, numa comunhão de amor, rejuvenescendo os mais vetustos e alentando uma convivência feliz e fraterna.